A Páscoa deverá ser positiva para o setor supermercadista, que projeta crescimento de até 15% nas vendas na comparação com 2020, de acordo com estudo realizado pelo Departamento de Economia e Pesquisa da Associação Brasileira de Supermercados (Abras). “Em 2020 fomos pegos de surpresa com a chegada da pandemia e do isolamento social bem próximos da Páscoa. Esse ano o setor se preparou para as vendas em período mais remoto, e conta ainda com uma força maior do e-commerce que ganhou mais clientes durante a pandemia”, destaca o vice presidente Institucional e Administrativo da Abras, Marcio Milan.

Apostas

Entre os chocolates, queridinhos da data, os itens de menor valor agregado lideram as principais apostas dos varejistas em volume de vendas. Caixa de bombom, 12,9%, seguida de barras, tabletes, entre outros, 11,8%, e Ovos de Páscoa até 200 gramas, 9,4%.

Para o almoço de Páscoa os supermercadistas estão apostando em um maior volume de vendas dos vinhos importados, 13,8%, e cervejas, 12,9%, além do azeite, 13,4%, e pescados (peixes, 13%, e bacalhau, 12,1%).

Em relação aos preços em 2021, os vinhos importados e o bacalhau foram os que sofreram as maiores variações devido ao câmbio, 15,3% e 15,6%, respectivamente. (Veja mais na apresentação abaixo)

Pandemia

Sobre o atual momento, o vice-presidente Institucional e Administrativo da Abras, Marcio Milan, afirma que o setor supermercadista segue atento ao avanço da pandemia da covid-19 no Brasil, e reforça que desde o início da pandemia os supermercados têm funcionado com muita responsabilidade no processo de prevenção e segurança de clientes e colaboradores. “Estamos vigilantes e seguimos firmes em relação às medidas de proteção estabelecidas pelos nossos protocolos, que foram elaborados com base nas orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS) e órgãos reguladores.”

Veja aqui a apresentação da coletiva na íntegra. 

Fonte: Comunicação ABRAS